
Até 2050 a poluição do ar na maior metrópole do país será responsável por mais de 178 mil mortes e terá um custo de quase R$ 54 bilhões, é o que revela o estudo Avaliação e valoração dos impactos da poluição do ar na saúde da população decorrente da substituição da matriz energética no transporte público na cidade de São Paulo realizado pelo Instituto Saúde e Sustentabilidade em parceria com o Greenpeace lançado nesta quarta-feira (17/05).
A pesquisa realiza uma projeção para compreender em que medida a alteração da matriz energética da frota de ônibus no município é capaz de alterar esta realidade. Por exemplo, a substituição do diesel por biodiesel ou eletricidade seria capaz de salvar vidas e economizar recursos públicos.